O Comitê de Cultura do Distrito Federal, iniciou no último dia 02 de abril, o pontapé inicial de suas ações com a abertura da etapa de planejamento estratégico. Este primeiro movimento organiza, de forma participativa e transparente, o conjunto de entregas que, nos próximos meses, chegará a agentes culturais das Regiões Administrativas do DF e de regiões imediatas onde o Comitê se propõe a atuar.
Ao longo desta fase, serão consolidados o cronograma de atividades, a governança dos processos e os protocolos de execução e de prestação de contas, com foco em quatro frentes: mobilização territorial, formação e qualificação, comunicação pública e apoio técnico para projetos e parcerias. O planejamento inclui a definição de metas por território, desenho das Caravanas do Comitê, calendário de escutas e oficinas, matriz de indicadores e linhas de atendimento a coletivos, espaços culturais e iniciativas de economia criativa.
“Organizar bem o começo é garantir que o resultado chegue com qualidade na ponta. Nosso compromisso é oferecer, de forma descentralizada, instrumentos práticos para quem faz cultura no DF e entorno”, afirma a coordenação do Comitê.
Entre as entregas previstas para o próximo ciclo estão:
- Caravanas setoriais e territoriais com atendimento presencial e orientação técnica;
- Escutas ativas para diagnóstico e pactuação de prioridades com agentes locais;
- Oficinas e formações em produção, gestão, direitos culturais e comunicação;
- Mapeamento e monitoramento contínuos, com indicadores de processo, produto e resultado;
- Apoio à formulação de projetos e parcerias, ampliando o acesso a políticas e instrumentos de fomento.
Quem compõe o Comitê de Cultura do Distrito Federal:
- AAMA – Associação Artística Mapati (OSC celebrante);
- Instituto Rosa dos Ventos — entidade filha;
- Entidades da Rede:
- Instituto Jovem de Expressão;
- Instituto No Setor;
- Agência Mobilis;
- LabFaz.
O Comitê reforça que o planejamento estratégico é etapa viva e colaborativa e será atualizado a partir das escutas e dos dados coletados em campo. A implementação em cada território observará critérios de inclusão, acessibilidade, diversidade e fortalecimento de iniciativas locais, valorizando a capacidade instalada e o protagonismo dos agentes culturais.
“Seguiremos próximos das comunidades culturais, pactuando prioridades e entregas realistas. A cultura do DF é diversa e potente; nosso papel é criar caminhos para que essa potência floresça com apoio técnico, informação e rede”, conclui a equipe.
Serviço
O calendário de atividades e as orientações para participação nas escutas, oficinas e caravanas serão divulgados nos canais do Comitê e das entidades parceiras nas próximas semanas.


